A AMYga morreu

Amy Winehouse do pó veio, ao pó voltou. (sem malícias, ok?) Agora que ela morreu, só poderá ser vista e ouvida em gravações e etc.

Por isso, o Viajão, em caráter de plantão, resolveu entrevistar uma fã da inglesa. É a jornalista Marta Gomes.

Martinha teve a oportunidade de acompanhar o show de Amy em Floripa, no dia 08/01/11. (confesso que eu queria ter ido, mas voltei de viagem bem nesse dia, foi impossível). Marta curtiu demais a apresentação e se surpreendeu por ver a ídola ser tão frágil e tímida diante do público.

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Viajão – Você sempre quis ir ao show da Amy Winehouse?

Marta Gomes – É algo que eu achei que nunca fosse se realizar, imagina, ela em Floripa!? Ficamos bem perto do palco e achei legal uma coisa: ela deixou o backing vocal cantar duas músicas, deixou ele ser atração por alguns momentos. Ela pareceu muito frágil, apesar da voz estar legal. Eu adorei, mesmo apesar das críticas. Achei o show curto.

Viajão – Como o público reagia ao show?

Marta Gomes – O público ficava exaltado. Foi simpático ela colocar a bandeira do Brasil no cenário e, toda hora, Amy tomava algo que parecia água de uma garrafa. Todo mundo dizia que era vodka.

Viajão – Ela parecia estar “chapada” no show?

Marta – Eu, sinceramente, não sei. Não tinha como saber até que ponto aquilo era a personalidade dela ou se estava “chapada”. Ela parecia estar bem.

Viajão – Imaginou que ela pudesse morrer tão cedo?

Marta – A gente sabia da iminência de acontecer uma tragédia dessas, mas a gente sempre espera que ela fosse voltar a fazer shows, gravar mais um disco. Quando ela lançou aquela música It’s my party a esperança se renovou, e se renovava a cada música que ela lançava.

Viajão – Como fã da cantora, o que fica agora?

Marta – Saudades. E ouvir as músicas que marcaram sua geração com o talento e a autenticidade dela.

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