Ó, SUA LINDA!

Se os portugueses chegassem hoje em dia pelas bandas de Recife, seria isso que diriam quando “subissem a ladeira” alguns quilômetros e avistassem a pequena Olinda!

Por alguma sorte do destino isso aconteceu muito antes, quando o “sua linda” não tinha ainda virado bom dia, boa tarde e ora pois! Mas não é que a cidadezinha é mesmo uma graça?

Se as casas não tivessem tão coloridinhas e com as tintas tão fresquinhas eu podia achar que estava em Antonina – PR. O viajão mineirinho que nos lê ia logo associar com alguma cidadezinha também, mas duas coisas separam Olinda do resto das cidadezinhas com ares coloniais: 1. o sotaque. 2. os bonecos

Nem preciso falar do Carnaval que não pulei por ali, mas em qualquer canto é possível avistar um boneco gigante, feito de papel machê, ou de resina mesmo tipo Maracatu. Ou ainda sombrinhas de frevo, ou qualquer de arte popular que deixe a vida mais colorida. Até o coco recebe coloração especial!

A vista principal de Olinda mostra lá em baixo a casa de Alceu Valença, hoje patrocinada pela Skol para o Carnaval.

A igrejinha bem que podia ter a pintura patrocinada também, não merecia?

E assim, minutos depois você conhece a bela Olinda, com direito a visita guiada e repentistas dispostos a lhe conquistar!

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