Melbourne, na Austrália, é fenomenal. Mas quente, muuuuito quente no verão. Tanto é que fomos à praia (lembrando que a camada de ozônio na Oceania praticamente não existe, por isso, PROTETORRRR SOLAAAAR). A escolhida foi Brighton Beach.

Chegando lá, já percebi algo estranho. Praticamente NINGUÉM na areia. Mas beleza. Era 25/12, talvez o povo estivesse curtindo o Natal em outro lugar. Mas valeu a pena quando vi a água. Mega transparente. Só que depois me liguei dum outro probleminha. Vê no vídeo:

Era MUITA mosca. Mais que numa criação de porcos. O que a água tinha de tesão, a areia tinha de nojento. Não a areia em si, mas o “ficar na areia”. Era impossível mergulhar porque a água parecia ser um iceberg descongelado. E “tomar sol” virou uma atividade de colônia de férias. Prova: quem mata/foge de mais moscas num curto espaço de tempo.

Bizarro! E antes que venham de gracinha, eu tinha tomado banho SIM. As moscas australianas é que devem ser mais “asseadas”.