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Por falar em aventura, bem no ano em que completamos 10 anos no ar (entre idas e vindas), fomos obrigados a ficar mais em terra firme! A pandemia impediu viagens, parou os planos e adiou a construção de memórias. 

E buscando na memória pelas aventuras que já vivemos, descobrimos uma marca importante nesses dez anos de história: o Viajão já esteve em mais de 50 países! \o/

Então, é uma boa hora pra que cada um de nós quatro – que fazemos esse Universo Viajão pra você desbravar – elencarmos os países de que mais gostamos. Vem com a gente?

Marcos Coqs

Ora ora ora. Depois de um hiato gigantesco, estou por aqui ainda. São 10 anos de “vai fazer uma foto pulando dessa vez?”, e sim, quando dá fazemos uma foto pulandinho, apesar que a físico para tal já não é o mesmo.

Viajei para lugares sensacionais nesses 10 anos, outros talvez nem tanto, mas o que fica é a experiência de conhecer coisas novas e agora – voltando – a escrever aqui para vocês. Pelas minhas contas, foram 20 países, quase todos por mais de uma vez e algumas histórias sensacionais que vocês já puderam acompanhar por aqui. 

Aqui vai meu TOP 3 de viagens que marcaram essa minha vida Viajão:

ARGENTINA – Aqui fica meu carinho por uma das viagens mais malucas que eu já fiz. Em 2013, com um projeto muito louco do Viajão, viajei com mais 2 amigos – Guilherme Dom e Fernandinha Bona – por quase toda a Argentina. De Buenos Aires a Mendoza, até Bariloche, depois El Calafate e ainda passando por Mar del Plata e QUASE chegando Ushuaia (essa é uma história a parte) passando por alguns perrengues extraordinários. Valeu muito a experiências e descobrir que no país dos hermanos tem muita coisa boa pra fazer. 

EGITO – Não menos maluco, essa viagem é recheada de histórias mesmo eu ficando apenas 6 dias por lá. Era um sonho conhecer as pirâmides e o objetivo foi concluído. Mas vale lembrar que estive lá em 2011 no meio da Primavera Árabe (obviamente eu só fiquei sabendo disso depois). Era um clima de guerra civil e eu achando que eram apenas manifestações pacíficas. Enfim, é surreal você visitar as pirâmides – eu até entrei em uma. – É surreal conhecer o Egito. Vale a aventura ainda mais se estiver tudo tranquilo por lá. 

TAILÂNDIA – É isso, o Viajão quase não gosta desse destino néam? Mas o que falar? Tailândia entra pro meu primeiro lugar de destinos porque é maravilhoso. Acho que você encontra quase todo tipo de dicas e conteúdos sobre esse destino aqui no blog e por aqui sempre vamos ter a vontade de voltar, inclusive os outros viajões já voltaram algumas vezes. Então, fica a dica, quando puder, vá. A Tailândia estará te esperando. 

 Marina Fabri

Até o momento, conheço 27 países – sempre que penso nesse número fico ao mesmo tempo feliz e triste (haha). Sou muito privilegiada de já ter visto tanto do mundo, mas ao mesmo tempo falta tanto… Mas vamos um passo por vez!

Na América do Sul, já estive no Chile e no Paraguai. Já pisei também no Uruguai, mas nem entra na conta porque acabei nem conhecendo, então fica pra uma próxima haha. No Brasil, apesar de já ter estado em todas as regiões, confesso que conheço desse nosso país imenso. Atualmente sonho em voltar para floresta amazônica – já estive nela em uma viagem que fiz ao Pará, mas não foi suficiente. 

Na Europa, já estive na Alemanha, Inglaterra, Bélgica, Espanha, França, Irlanda, Luxemburgo, Noruega, Holanda, Portugal, Suíça e Turquia. Aqui destaco a França, provavelmente o país que melhor conheço fora o Brasil – já estive por lá muitas vezes e morei em Paris por um ano. 

Na Ásia, fui para o Camboja, Índia, Indonésia, Laos, Malásia, Mianmar, Nepal, Filipinas, Singapura, Sri Lanka, Tailândia e Vietnã. 

Ainda não conheço a América do Norte nem a Oceania (eita!). Já pisei (haha) na África, pois pus os pés na Etiópia – só serviu para ter ainda mais vontade de conhecer tudo nesse continente. 

Os que mais me marcaram

A tarefa mais difícil da vida de qualquer viajante, mas vamos lá!

FRANÇA – está entre os primeiros que conheci fora do Brasil, que foi minha casa por mais de um ano e pra onde voltaria sempre que pudesse. Fui muito feliz na França, amo o estilo de vida, as comidas, os queijos, os vinhos… Também acho Paris a cidade mais bonita que existe.

TURQUIA – é engraçado colocar aqui nessa lista um país em que estive apenas uma vez, há tantos anos (ao contrário da Tailândia, pra onde já voltei quatro vezes haha), mas eu explico. Como Istambul, cidade que eu conheci, fica metade na Ásia e metade na Europa, eu lembro do momento exato em que pisei pela primeira vez na Ásia. Foi quando eu tirei essa foto aí em cima. Lembro de ter ficado fascinada com as diferenças, intrigada, curiosa. Com certeza foi esse primeiro passo que dei na Ásia que me fez tanto querer conhecer mais desse continente. E assim foi. Ô mundo maravilhoso que é a Ásia!

ÍNDIA – nunca fui a pessoa que sempre sonhou em conhecer a Índia. Mas depois que fui ao Nepal, parece que o país estava me chamando. Passei um ano só pensando e sonhando com a Índia. E posso dizer que a realização desse sonho foi surreal – a Índia é melhor e muito mais complexa, mais maluca, mais maravilhosa do que eu poderia imaginar. Ter ido uma vez me serviu para ter a certeza de que quero voltar. 

Rachel Ancelevicz

Acho engraçado pensar que muita gente já me chamava de “viajante” mesmo quando eu só conhecia algumas cidades brasileiras, Nova York e a Disney. Até 2015, eu já tinha viajado por 11 países, além do Brasil – o que é muito! Eu me sentia muito privilegiada. E daí, eu abracei de vez o espírito viajante (por que negar, né, gente?). Nos últimos quatro anos, foram mais 21 bandeirinhas para a coleção de lugares visitados – 33 países ao todo =)

Na América do Sul, eu já estive na Argentina, no Chile, no Uruguai, nas Ilhas Falkland, e em pelo menos um estado de cada região do Brasil (o que é muito pouco. Tinha planos de conhecer mais lugares nesse ano, mas a pandemia aconteceu…).

Já na América do Norte, eu estive nos Estados Unidos e passei um fim de semana no México (se eu bebi palomas e passei perrengues, conta como visitado, né?).

Na Europa, visitei Alemanha, Áustria, Dinamarca, Escócia, Estônia, Finlândia, França, Holanda, Inglaterra, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Noruega, Portugal, Suécia, Suíça e o Vaticano.

Na Ásia, estive em duas regiões: no Oriente Médio e no Sudeste Asiático. Fui para Israel, Jordânia, Palestina, Laos, Myanmar, Nepal, Filipinas, Malásia e Tailândia.

Os que mais me marcaram

Missão: impossível de verdade essa de escolher destinos inesquecíveis. Cada viagem deixa sua marca (às vezes, alguns roxos de tombos também). Mas é claro que tem alguns que são especiais.

INGLATERRA – Se existe um lugar que conversa com o meu espírito, é o Reino Unido – e a Inglaterra, em particular. Foi a minha primeira viagem mais longa sozinha (antes dos 24 dias dessa viagem solo, eu só tinha passado um dia sem companhia na Argentina e tinha ficado, no máximo, 18 dias fora de casa em férias). Sem contar que eu adoro os passeios possíveis em Londres, os trajetos de trem e todo o ambiente de cultura britânica.

Não bastasse viajar sozinha, ainda tive um vagão do metrô de Londres todo pra mim.

ESTADOS UNIDOS – Não é necessariamente meu país favorito, mas com certeza, está muito presente na minha vida. Foi minha primeira viagem internacional, destino de dois intercâmbios, local de sonhos e fantasias, e o país onde passei mais tempo sem ser o Brasil. A gente acaba vendo muita coisa sobre os mesmos lugares por lá (Disney, Miami e Nova York), mas é um país com muitos cenários diferentes e que vale a visita.

NORUEGA – Um país cenário de uma memória como “ver a Aurora Boreal” precisa entrar na lista dos mais marcantes. Escolhi a Noruega como representação, na verdade. De todos os cenários naturais que nós, viajantes, temos o privilégio de ver. Dos amigos que fazemos sem querer pelas viagens. E das culturas do mundo – sempre tão parecidas e tão diferentes ao mesmo tempo.

Xóia

Que loucura imaginar que, aos 37 anos, já pisei em 45 países diferentes (só conto aqueles em que realmente saí do aeroporto e conheci, ao menos, uma cidade)! E, destes, já repeti alguns lugares diversas vezes (alô, Tailândia e França… kkk).

Na Europa, já fui à França (por quatro vezes), Áustria, República Tcheca, Hungria, Bélgica, Holanda, Alemanha (onde, inclusive, morei por quatro meses), Rússia, Polônia, Inglaterra, Escócia (por seis horinhas vale, né?), Irlanda (por 15 horas apenas risos), Itália, Grécia, Turquia, Suíça (num stopover de oito horas), Luxemburgo e Vaticano…

Nas Américas, obviamente já viajei por vários lugares do Brasil e também fui ao Chile, Argentina, Panamá, Cuba, Belize, Guatemala, México e Estados Unidos. Ainda faltam muitos outros lugares que preciso (e quero) conhecer em breve por aqui.

Passeio de ônibus turístico por Havana, em Cuba
Tour por Havana, em Cuba

Na África, conheço ainda apenas a encantadora África do Sul.

Na Oceania, a dobradinha Austrália e Nova Zelândia fez parte de uma das viagens mais incríveis que já realizei até então. Que lugares maravilhosos, preciso voltar!

Enfim, chegou a Ásia. Continente para o qual mais viajei na vida e que mais adoro desbravar. Já estive na Coreia do Sul, Japão, Tailândia (por quatro vezes!), Camboja, Vietnã, Singapura, Indonésia, Nepal, Mianmar, Laos, Sri Lanka, Índia (ô, saudades!), Malásia, Filipinas e Emirados Árabes Unidos (Dubai, que surpresa boa você foi <3).

Os que mais me marcaram

Foram tantas memórias boas construídas ao longo dos anos e das viagens que sempre é difícil fazer um “ranking” dos países preferidos. Por isso, vou escolher os três que mais me marcaram, na ordem em que conheci, pra não cometer injustiças.

NOVA ZELÂNDIA – as paisagens estão entre as mais belas e incríveis que já vi de perto. É mar azul fluorescente, misturado com montanhas cheias de gelo e matas muito verdes. Contraste de cores e um povo hospitaleiro num país limpo, seguro e organizado. Precisa de mais motivos pra amar a NZ?

TAILÂNDIA – gosto tanto que já voltei quatro vezes pra conhecer sempre mais e mais desse lugar em que me sinto em casa hahaha. Praias paradisíacas, Bangkok de tirar o fôlego, templos lindos e uma das culinárias que mais amo. O “país do sorriso” reúne infinitas qualidades e, por isso, até o bravo calor intenso fica em segundo plano nas memórias. Que venha logo a quinta visita!

A inexplicável Koh Nang Yuan

ÍNDIA – é um lugar tão intenso em tudo que não tem como voltar o mesmo depois de uma viagem por lá. A diferença cultural choca quando comparada à brasileira, e é por isso que encanta. A comida é uma explosão de sabores deliciosos. O povo é simpático e curioso. A história e os monumentos são deslumbrantes. Basta ir de coração aberto e lembrar que o país é imenso geograficamente e culturalmente. Abrace o que conseguir e seja feliz! Já quero voltar pra desbravar outras regiões indianas.